Entrevista - Elza Maria Spinola Castro Armani

Entrevista com Elza Maria Spinola Castro Armani em comemoração aos 70 anos da Sociedade Hípica de Campinas, em 2018.

Este depoimento faz parte de uma série de entrevistas realizadas para as comemorações dos 70 anos da Sociedade Hípica de Campinas. No total, 33 pessoas foram entrevistadas para o projeto que implantou o Centro de Memória do Clube em 2018: Abelardo Pinto de Lemos Neto, Alfredo Pupo de Campos Ferreira Filho, Antoine Kolokathis, Darcy Paz de Pádua, Dora Ann Lange Canhos, Eliana Aparecida Nascimento Evangelista, Elvino Silva Neto, Elza Maria Spínola Castro Armani, Hamilton de Oliveira, Isabela Affonso Ferreira, Ismar Augusto Ribeiro Neto, José Abel Carvalho de Moura, José Fernando Moreira Monteiro da Silva, José Luiz Arruda Toledo, Juventino Nascimento, Luiz Antônio Baldo Pupo de Campos Ferreira, Márcio Coluccini Francisco, Marcos Alberto Correa, Maria Helena Guimarães Pompêo de Camargo, Maria Helena Barros Ribeiro de Siqueira, Maria Stella Roge Ferreira Grieco, Mauro Correa, Mayra Magalhães Pugliesi, Noreen Campbell de Aguirre, Osvaldo Urbano, Pedro Henrique Delamain Pupo Nogueira, Peter B. B. Walker, Raul Teixeira Penteado Filho, Renata Maria Strazzacappa Barone, Roberto Schmidt Neto, Sílvia Amaral Palazzi Zakia, Vera Vieira, Vítor Trabulsi.

Entrevistada: Elza Maria Spínola Castro Armani. Associada - Tenista. 71 anos. Nascimento: 08/03/1947.

Tênis, O Esporte que é um Espetáculo

"Eu comecei a jogar tênis com 12, 13 anos pela minha cidade, São José do Rio Preto. Quando eu vim pra Campinas, eu fiquei militante do Tênis Clube, até me tornar sócia da Hípica e jogar exclusivamente pelo clube. A Hípica me acolheu muito bem, passei a jogar por aqui, a treinar com o saudoso João Lima Nogueira, meu grande amigo e parceiro de Dupla Mista, ganhamos vários torneios juntos. Nós, os associados, organizávamos tudo.
Naquela época, na década de 70, o tênis era considerado um esporte de elite, não era todo mundo que jogava. Só jogávamos de uniforme branco, não existia o colorido de hoje. A raquete era de madeira, depois adotamos a raquete de alumínio. Hoje eu frequento o Clube aos finais de semana e durante a semana também venho aqui, faço musculação, ando no lago, faço alongamento. Eu faço bastante atividades extras ao Tênis, eu tenho necessidade de ter um condicionamento melhor pra poder jogar, porque eu ainda jogo tênis. Eu acho sensacional a parte cultural da Hípica. Eu venho à ‘Música na Senzala’, eu vou assistir o coreto, faço aula de italiano, então eu acho que o Departamento de Cultura está funcionando maravilhosamente bem. A Hípica Oferece muita coisa, se dedica muito em prol dos associados".